Ainda sobre o Tremor deste ano.
Sinto que cada vez mais vivo os concertos, os festivais, os discos, de uma maneira um bocadinho diferente. Estou naquele intermédio entre o espectador e o organizador e acabo por ficar sempre com o coração nas mãos sem saber o que fazer para me divertir como o primeiro ou ajudar o segundo. No meio disto tudo acabo por fotografar, para fazer o primeiro recordar o que viu e mostrar ao segundo o que lhe saiu das mãos e que não conseguiu viver.
Sinto que cada vez mais vivo os concertos, os festivais, os discos, de uma maneira um bocadinho diferente. Estou naquele intermédio entre o espectador e o organizador e acabo por ficar sempre com o coração nas mãos sem saber o que fazer para me divertir como o primeiro ou ajudar o segundo. No meio disto tudo acabo por fotografar, para fazer o primeiro recordar o que viu e mostrar ao segundo o que lhe saiu das mãos e que não conseguiu viver.
Finalmente aproveitei do Tremor tudo o que ele tinha para me oferecer e asseguro-vos que assim sim, a experiência é total.
Não consigo imaginar o que passará no coração dos músicos, que tropeçam com as lagoas e o Atlântico, quando vão tocar.
E acho que às vezes os público não imagina o suor necessário para que possam viver o que estão a viver nos sítios onde estão.
Fica aqui uma amostra de tudo o que podem encontrar no blog: http://v-miopia.blogspot.pt/se arch/label/Tremor2017
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