Nesta noite tocaram o Bombino, o Matt Simons e The Strypes.
É valiosíssimo o que aqui é feito há 33 anos.
Acima de tudo este festival é uma festa de amigos, de família e de miúdos, que se tornaram adultos e responsáveis agora eles por desafiar o público de uma ilha pequenina, perdida no meio do oceano! É pensar naquele arraial da aldeia, que cresce muito, que tem música mais especial que os clássicos populares e que ainda assim nunca perderá o caracter de reencontro, de regresso a casa e de aventura musical.
É bonito pensar que há 33 anos, exactamente no Verão do ano em que eu nasci, alguém pensou que se tinha de trazer o mundo, em forma de música, a uma ilha perdida no meio dele.
É realmente único. A maré é o regresso a casa, é reencontro e descoberta de novas sonoridades, é liberdade, dança e união. Bela descrição do nosso pequeno pedaço de paraíso.
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