All We Ever Wanted Was Everything - exposição Porto

 
Guardem o fim de tarde de 18 de Julho de 2016!
Inauguro, no 3º andar do Teatro Rivoli, uma pequena exposição, inserida na Conferência da KISMIF - www.kismifconference.com  
Se estiverem pelo Porto gostava de vos ver e espreitem tudo o que se vai passar nessa semana, há concertos no Rivoli, há lançamentos de 14 livros, mais exposições e obviamente as lectures que me parecem super interessantes. (carreguem nos "bolds", vão gostar de que ali vão encontrar!)

Fui visitar a sala onde as fotos vão estar no fim-de-semana do Primavera. 
Depois da foto, tudo explicadinho.



No último dia de 2015 recebi um telefonema da Paula, desafiando-me para fazer uma das coisas que mais calafrios me dá. Sou muito avessa a exposições, tenho-o feito sempre rodeada de gente diminuindo a pressão. Disse-lhe que sim: Otária.

Mas, desta vez também vou estar rodeada de gente. A Paula apresenta no mesmo dia - 18 de Julho - "From Coimbra to London: to live the punk dream and meet my tribe" e depois há concerto dos Parkinsons, no understage do Rivoli.

O que preparei para as paredes improvisadas do 3º andar do Rivoli seguem a premissa da KISMIF.
O nome - All We Ever Wanted Was Everything - foi ideia da Paula.
O Bráulio Amado - www.braulioamado.net - fez um cartaz. 

Olhei para os últimos anos e escolhi concertos, misturei, voltei a dar e sem qualquer pretensão de elevar a relevância de um ou outro, sem querer firmar leis, escrever capítulos na história ou fechar ciclos, assumi uma premissa de mistura, de mostrar a forma como as fotografias de dias diferentes encaixam umas nas outras na
minha cabeça. 
Nas fotos aparecem quase quatro dezenas de menin@s de que gosto muito: Gabriel, André, Pedro, Bia, Formiga, Nick, Jota, Danilo, Kiko, Hélio, Cláudia, Diogo, Nelson, Tony, Vieira, Eduardo, Afonso, Victor, Paulo, Rodrigo, Rui, José, João, Ricardo, Fred, Rui, Carlos, Chaby, João, Quim, Ernesto, Teresa, Carolina, Braulio, Ricardo, Lourenço, Cláudio, Pau e Kazuza.


Fui à loja de fotocópias e no bloco de papel de desenho imprimimos tudo, tal qual os zines que eu nunca fiz na altura certa.




Vão haver postais para levarem para casa. 
Às fotos não sei bem o que lhes acontecerá, se calhar vendo-as pelo preço de uma cerveja quando a expo acabar.

Beijinhos e até lá,

Vera

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